sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Educação em SC: Ensino Médio terá carga horária maior em 2022

 A Secretaria de Estado da Educação aproveitou a tarde do dia do estudante para anunciar mudanças no ensino médio em Santa Catarina. Pela alteração divulgada na quarta-feira (11) em Florianópolis, a carga horária será maior e os alunos poderão escolher alguns componentes curriculares em uma grade flexível. O chamado novo ensino médio vai iniciar em todo estado em 2022. As atuais 800 horas por ano serão estendidas para 1 mil. O currículo escolar terá uma parte com disciplinas fixas, como português, matemática, história e filosofia, e outra que poderá ser escolhida entre 25 chamados componentes curriculares de cinco áreas de conhecimento. Entre essas opcionais estão empreendedorismo, tecnologia, libras, matemática financeira, entre outros, elaboradas a partir das experiências em 120 escolas que já adotam este modelo de ensino desde 2019, funcionando como escolas pilotos. As mudanças vão mexer com mais de 727 unidades de ensino da rede estadual no início do próximo ano letivo para quem entrar no 1º ano do ensino Médio. Nos 2º e 3º as alterações devem ser graduais e dependem da estrutura oferecida por cada unidade de ensino. A Secretaria de Estado da Educação diz que tem capacitado professores para o novo modelo e que deve também contratar mais profissionais para atender a demanda de aulas que será maior. Segundo a gerente de ensino médio e profissional do estado, Letícia Vieira, cada escola deve fazer um diagnóstico as disciplinas que serão ofertadas. "Temos trilhas de aprofundamento por área, que integram mais de uma área de conhecimento e também voltada pra formação profissional", detalhou. A aluna Maria Clara Fernandes, que está no nono ano, está na expectativa e já conta com as displinas extras para ajudar na aprovação do vestibular, quando for prestar a prova. "Sair do fundamental, onde cursou um bom período da tua vida, e ir para o ensino médio, onde vai ficar mais tempo em sala de aula é bem interessante, até porque a gente deixa aquela infância para mais amadurecimento", disse. 

Fonte: G1

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Educação não é para poucos, é para um País todo

 O governo de Jair Bolsonaro é para poucos. Nele, por exemplo, poucos comem. Afinal, mais da metade dos domicílios no País — um total de 59,4% — se encontram em situação de insegurança alimentar, conforme divulgado há alguns meses pelo grupo de pesquisa “Alimento para Justiça”, da Universidade Livre de Berlim, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade de Brasília (UnB). Ainda sobre o levantamento, feito no segundo semestre do ano passado, mais de 125,6 milhões de pessoas não se alimentaram como deveriam no Brasil. No governo Bolsonaro também poucos têm emprego. O desemprego recorde atinge 14,8 milhões de trabalhadores e, como se não bastasse, querem que, entre os poucos que continuam empregados com carteira assinada, poucos — menos ainda! — mantenham seus direitos. A Medida Provisória 1045 aprovada no último dia 10 de agosto na Câmara dos Deputados é prova disso, aprofundando a precarização do trabalho no país. Neste mesmo governo Bolsonaro poucos têm auxílio — que, por sua vez, também é bem pouco. No ano passado, a aprovação do auxílio emergencial de 600 reais (podendo ser o dobro para mulheres chefes de família) representou uma derrota ao Planalto e ao Ministério da Economia, embora tenha se apropriado de seus efeitos de propaganda logo depois. Este ano, no entanto, o valor do auxílio concedido (mesmo no pior momento da pandemia) não ultrapassa 375 (para as mesmas mulheres chefes de família) e, em muitos casos, é de apenas 150. Além disso, se, no passado, foram atendidas quase 68 milhões de pessoas, neste ano os beneficiários não ultrapassam 40 milhões. Isso sem falar na pouca credibilidade dada à ciência, no pouco investimento em cultura, na pouca importância dada à saúde pública (ainda que em plena pandemia), na pouca compra de poucas vacinas (embora a Comissão Parlamentar de Inquérito já tenha escancarado que tentaram ganhar muito dinheiro com elas, para ser distribuído, claro, entre poucos). No último dia 9 de agosto, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, declarou publicamente no programa “Sem Censura”, da TV Brasil, que “a educação deve ser para poucos”. É claro que a mensagem foi alvo de indignação, como deveria mesmo ser. A Coalizão Negra por Diretos, aliança nacional que reúne mais de 250 organizações, entidades e movimentos negros, periféricos, favelados, ribeirinhos, quilombolas e povos da floresta, expressou que, quando o ministro defende uma universidade “para poucos”, “reivindica, na verdade, uma universidade para os brancos, os extratos de elite do País”, sendo, portanto, “mais uma demonstração e reação de viés racista, discriminatório e elitista”. Em matéria de CartaCapital, a União Nacional dos Estudantes (UNE) destacou que quem “paga a educação é o povo trabalhador brasileiro” e que, por direito, “o ensino superior de qualidade deve ser acessível a TODOS, porque assim o povo quer e assim foi acordado em nossa Constituição”. Na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee nos unimos a essas manifestações no repúdio, mas também às constatações de que “ser para poucos” é um projeto: do bolsonarismo e do ultraliberalismo do qual ele se retroalimenta. Isso já havia sido demonstrado pelo governo com o corte de 1 bilhão de reais no orçamento das universidades públicas, acarretando um enorme prejuízo no ensino, na pesquisa e na extensão. Igualmente ficou patente quanto Bolsonaro desrespeitou a autonomia universitária e desconsiderou o primeiro nome da lista em 40% das nomeações para reitor de universidades federais. Na verdade, a intenção — que passa até pela permissão a uma suposta autorregulação (sinônimo de desregulamentação completa) das instituições privadas, foi evidenciada desde muito cedo, logo no primeiro ano da gestão, quando um outro ministro do MEC, Abraham Weintraub, declarou que a prioridade do governo Bolsonaro no caso do ensino superior era atender ao setor privado. Na ocasião, o posicionamento fez disparar as ações da Kroton e da Estácio. Reserva de mercado para poucas empresas — as grandes corporações de capital aberto que transformam educação em mercadoria e em papéis na bolsa de valores — com vagas destinadas, na preferência do governo, aos poucos que podem pagar por elas. O projeto bolsonarista de um ensino superior para poucos existe porque, de um lado, o ultraliberalismo lucra com a educação e, de outro, porque a educação pública, gratuita, democrática e de qualidade socialmente referenciada, bem como a regulamentação do setor privado, representa-lhe uma ameaça. E é justamente por isso que a educação é tão fundamental para derrotar Bolsonaro e seu governo, porque a luta por uma educação para TODOS representa o enfrentamento às desigualdades sociais, a defesa da democracia e o rompimento dos privilégios dos poucos que estão no poder. Na educação, nossa luta não é para poucos. É para que sejamos um país todo. 

Fonte: Carta Capital

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Novo decreto em SC impõe medidas contra a Covid-19 em escolas e universidades

 Escolas e universidades de Santa Catarina vão operar sob novas regras a partir desta quinta-feira (12). O governo do Estado publicará no Diário Oficial desta quarta um decreto que impõe novas medidas de combate à Covid-19. O distanciamento mínimo entre os estudantes na sala de aula reduz de 1,5 metro para 1 metro, conforme já havia sido antecipado. Estudantes e professores vacinados deverão retornar às atividades presenciais 28 dias após a segunda dose ou dose única, incluindo os enquadrados em grupos de risco. A vacinação será obrigatória para todos os profissionais da educação. Municípios e escolas particulares vinham pressionando pela alteração da distância mínima que, na prática, permite a frequência de mais alunos ao ensino presencial. Na maior parte dos casos, 100% dos matriculados poderão participar das aulas. Quando não houver espaço suficiente, cada unidade deverá planejar o funcionamento na modalidade híbrida — parte da turma em sala, a outra na modalidade online. Os critérios sobre ensino remoto e a obrigatoriedade do presencial ficarão a cargo de cada rede de ensino. O distanciamento de 1,5 metro segue valendo nos demais espaços educacionais, principalmente os de alimentação. Máscaras continuam sendo obrigatórias, assim como a ventilação natural dos ambientes. O estabelecimento de ensino deverá monitorar diariamente trabalhadores e estudantes que apresentarem sinais e sintomas gripais em todos os turnos. Quando houver casos suspeitos, deverá informar às autoridades de saúde do município em questão. O decreto concede 30 dias para que centros de educação infantil, escolas e universidades façam as adequações necessárias. Comorbidades O novo decreto lista 11 situações que podem justificar a permanência de estudantes no ensino remoto (gravidez, puéperas, obesidade grave, asma, doença congênita ou rara ou genética ou autoimune, neoplasis, imunodeprimidos, hemoglobinopatia grave, doenças cardiovasculares, doenças neurológicas crônicas e diabetes mellitus). Porém, os que forem completamente vacinados deverão retornar às atividades presenciais após 28 dias da última dose. O mesmo vale para todos os servidores em grupos de risco ou que tenham familiares nesses grupos. Para os servidores, não haverá mais a opção do trabalho a distância. Vacina obrigatória Além dos profissionais que trabalham em sala de aula, também serão obrigados a vacinar-se auxiliares, equipe técnica, administrativa, pedagógica, limpeza, alimentação, serviços gerais, transporte escolar, terceirizados, estagiários e voluntários. Cópias dos certificados de vacinação deverão ser entregues à chefia imediata. Se houver algum impedimento à vacinação, o trabalhador deverá apresentar documentos que comprovem a razão clínica. Testagem Em paralelo ao decreto, uma portaria conjunta das secretarias de Educação e Saúde deve ser publicada prevendo a testagem de turmas em que houver casos positivos. 

Fonte: Nsc

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Conselho Nacional autoriza prorrogação do ano letivo para 2022

 Uma resolução do Conselho Nacional de Educação, publicada na última sexta-feira, autoriza colégios e instituições de ensino públicas ou particulares a estenderem o ano letivo de 2021 para 2022 caso haja necessidade em função da situação de pandemia. Apesar de recomendar a volta urgente das aulas presenciais em todos os níveis de ensino, na prática, a resolução deixa para cada secretaria de educação ou escola avaliar sua situação e estabelecer atividades remotas caso sejam necessárias medidas mais rigorosas. A resolução também retira a obrigatoriedade do mínimo de horas de trabalho e das 800 horas anuais de aprendizagem no ensino fundamental e médio. Apesar dessa flexibilização no calendário para as instituições de ensino, o MEC está mantendo as provas do Enem para os dias 21 e 28 de novembro deste ano. Cabe lembrar que o Enem 2020 foi adiado no ano passado e realizado em janeiro e fevereiro deste ano. Embora o atraso no calendário escolar de 2020 tenha impactado no calendário deste ano, alguns estados estão se programando para terminar o ano letivo de 2021. No estado de São Paulo, por exemplo, as aulas devem encerrar no dia 23 de dezembro. No Distrito Federal, a previsão é terminar as aulas no dia 22 de dezembro. 

Fonte: Agência Nacional

domingo, 15 de agosto de 2021

Comissão cobra de Guedes solução para financiar internet em escolas

 A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados cobrou, nesta quinta-feira (12), do ministro da Economia, Paulo Guedes, uma solução para financiar internet nas escolas públicas brasileiras. A lei aprovada pelo Congresso, em fevereiro deste ano, que destinava R$ 3,5 bilhões para bancar internet de alunos de baixa renda foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro. Mas, o parlamento derrubou o veto e o governo entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal contra a nova lei. O ministro Paulo Guedes justificou a decisão. Os parlamentares afirmaram que a aprovação da lei e a derrubada do veto foram acordadas com o governo, como lembrou a deputada professora Rosa Neide, do PT. O ministro Paulo Guedes respondeu que ele não é responsável pela articulação política e que a ação no STF ficou a cargo da Advocacia-Geral da União (AGU). A presidente da Comissão de Educação, professora Dorinha, do Democratas, pediu uma nova reunião para costurar um acordo que garanta o recurso para a internet de alunos de escolas públicas. Após a sugestão da deputada, o ministro Paulo Guedes concordou que uma saída seria destinar os recursos do leilão da internet 5G para bancar o acesso dos alunos, apesar de o ministro das Comunicações, Fábio Faria, ter informado que não poderia incluir o total das escolas no edital para não atrasar o leilão. Segundo Faria, um grupo de 89 mil escolas deverá ser conectado à internet com a nova tecnologia. 

Fonte: Agência Nacional

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Cocal do Sul: secretaria de Educação finaliza semana com diversas ações

 A Secretaria Municipal de Educação de Cocal do Sul adquiriu jogos de alfabetização

e raciocínio lógico, além de agendas de rotina para as crianças autistas do ensino

fundamental. O material contribuirá para o trabalho dos professores com as

crianças. O trabalho com jogos torna o processo de ensino-aprendizagem um

momento especial e significativo para todos.

A aquisição também incluiu um kit de jogos pedagógicos para as especialistas que

atendem na Secretaria de Educação (fonoaudiólogas, psicólogas e psicopedagoga).

A secretária de Educação, Raquel Romagna Quarezemin, em parceria com a

pedagoga Juliana Idene dos Santos, realizaram um encontro especial para os

professores e estagiários, sobre a utilização das agendas.

Novas vagas para bebês

A Secretaria Municipal de Educação de Cocal do Sul abriu 44 novas vagas para

bebês de até dois anos, nesta semana. O objetivo foi poder atender a necessidade

dos pais que trabalham e precisam deste apoio para as suas crianças.

Na EEF Demétrio Bettiol, abriu-se a extensão da Morada da Alegria com duas

turmas de berçário e nível 1. “A Secretaria de Educação agradece as famílias das

crianças de nível 4 e 5, as quais concordaram com a mudança dessas turmas para

a EEF José Perucchi, sendo possível assim, a abertura de duas turmas de bebês na

IEI Lourdes Carara”, comenta a secretária de Educação.

Mais cor, mais alegria

Como seria viver um mundo sem cores? Com essa pergunta realizada aos alunos

do 2º ano do Ensino Fundamental da Escola José Peruchi, a professora Vanessa

Zaccaron Machado teve a inspiração durante o recesso escolar de deixar a escola

mais colorida para seus alunos.

Toda a inspiração partiu da resposta de um aluno: “sem vida professora, igual a

nossa escola, que não tem cores". Com a parceria da diretoria da E.E.F. José

Peruchi e com o apoio da Secretaria de Educação, a professora realizou pinturas

coloridas nas colunas, amarelinhas no pátio da escola e está organizando realizar

um belo jardim. “Todo esse trabalho e dedicação com certeza trará mais alegria às

nossas crianças, com uma escola mais colorida e mais receptiva no retorno do

recesso escolar”, finaliza a professora.

FONTE: ENGEPLUS

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Educação bilíngue de surdos é inserida na LDB da educação nacional

 O governo federal sancionou nesta terça-feira (03) a lei que regulamenta a

educação bilíngue de surdos na LDB, a Lei de Diretrizes e Bases da educação

nacional.

A educação bilíngue é aquela em que a Língua Brasileira de Sinais é considerada a

primeira língua, e o português escrito como segunda língua.

A lei sancionada determina que a oferta dessa modalidade de ensino deverá

começar na educação infantil e se estender durante toda a vida do estudante. Os

sistemas de ensino vão ser responsáveis por garantir materiais didáticos

adequados, além de professores bilíngues com formação superior.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro participou da cerimônia de sanção da lei. Ela

disse que a iniciativa vai permitir que os estudantes surdos tenham igualdade de

condições para desenvolver habilidades.

Já o ministro da Educação, Milton Ribeiro, destacou que as pessoas surdas vão ter

mais condições de se qualificar profissionalmente por meio do estudo em Libras.

A implementação da educação bilíngue para surdos vai contar com apoio técnico e

financeiro da União. Os programas vão ser elaborados com a participação das

comunidades.

Fonte: Rádio Agência Nacional

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Documento que orienta volta das aulas presenciais é publicado no DOU

 Já está publicado no Diário Oficial da União, o documento que orienta quais

medidas devem ser tomadas no retorno das aulas presenciais. A resolução é do

Conselho Nacional de Educação, e prevê, além das medidas, a organização do

calendário escolar. Também autoriza o retorno às aulas nas escolas, em todos os

níveis de ensino, desde o ensino infantil até o superior.

Esse retorno deve respeitar algumas medidas, entre elas os protocolos sanitários

para conter a contaminação pelo coronavírus e a realização de avaliações para as

unidades educacionais identificarem qual o padrão de aprendizado de cada

estudante. Dessa forma, podem ser elaborados programas de recuperação, com

base nos diagnósticos. A resolução do CNE ainda determina que o ensino remoto

seja ofertado para os estudantes do grupo de risco para covid-19 ou que testem

positivo para a doença.

No ensino superior, por exemplo, algumas atividades poderão ser exercidas de

forma remota, a exemplo de processos seletivos, Trabalho de Conclusão de Curso e

aulas de laboratório, desde que haja tecnologia e infraestrutura adequadas. Será

permitida, também, a realização de estágio de graduandos de forma não-presencial,

caso a atividade não exija a presença do estagiário.

As instituições de ensino superior poderão antecipar a conclusão de cursos da área

de saúde, como Medicina, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e Odontologia,

desde que o estudante tenha cumprido, pelo menos, 75% da carga horária do curso

e do internato, no caso de Medicina.

Quanto ao ensino especial, os alunos devem ser acompanhados de forma intensa

no processo de saída do isolamento social, com estratégias de recuperação de

aprendizagem, caso tenha sido afetada. Se o ensino presencial não for possível, as

escolas especiais devem apresentar planos de continuidade no ensino remoto, para

evitar prejuízos e evasão escolar.

Um ponto importante da resolução do CNE é que as atividades pedagógicas

poderão ser exercidas em partes ou totalmente, à distância. Isso, em casos de

suspensão de aulas presenciais determinadas por autoridades locais, a depender

da realidade sanitária e dos riscos de contaminação.

Fonte: Rádio Agência Nacional

sábado, 7 de agosto de 2021

Dia Nacional dos Profissionais da Educação

 No dia 06 de agosto comemora-se o Dia Nacional dos Profissionais da Educação,

uma data criada para homenagear, reconhecer e valorizar os profissionais que

atuam no âmbito escolar.

Segundo os últimos dados do Censo Educacional do Inep, de 2018, no Brasil já são

mais de 2,6 milhões de professores, o que torna a profissão mais numerosa no país.

Isso equivale a 1,2% da população brasileira, e deste número, 2,2 milhões atuam na

educação básica e 397 mil trabalham no ensino superior.